Com terras garantidas e população crescente, pode parecer que a situação dos índios se encontra agora sob controle. Mas não! O maior desafio da atualidade é manter viva sua riqueza cultural.
quarta-feira, 22 de abril de 2009
Cultura Indígena V
Com terras garantidas e população crescente, pode parecer que a situação dos índios se encontra agora sob controle. Mas não! O maior desafio da atualidade é manter viva sua riqueza cultural.
domingo, 19 de abril de 2009
Cultura Popular V
A base da cultura brasileira formou-se durante os séculos de colonização, quando ocorre a fusão entre as culturas dos indígenas, dos europeus, especialmente portugueses, e dos escravos trazidos da África . A partir do século XIX, a imigração de europeus não-portugueses e povos de outras culturas, como árabes e asiáticos, adicionou novos traços a cultura brasileira. Também foi grande a influência dos grandes centros culturais do planeta, como a França, a Inglaterra e, mais recentemente, dos Estados Unidos, países que exportam hábitos e produtos culturais para o resto do globo.
A cultura brasileira abrange um elenco de manifestações que fazem parte do cotidiano do povo; um relicário de valores expressivos que vão se perpetuando através das gerações, e alimentando a memória viva da nação. É importante preservá-la, pois essa cultura representa a identidade do povo brasileiro.
Cultura Africana V
Por volta do século 16 a alimentação cotidiana na África, que foi incorporada à comida brasileira pelos escravos, incluía arroz, feijão, sorgo, milho e cuscuz. A carne era predominantes de caça (antílopes, gazelas, búfalos e aves). Os alimentos eram preparados assados, tostados ou cozidos. Como tempero utilizava-se pimentas e óleos vegetais como o azeite-de-dendê.
A alimentação dos escravos nas propriedades ricas incluía canjica, feijão-preto, toucinho, carne-seca, laranjas, bananas, farinha de mandioca e o que conseguisse pescar e caçar; e nas pobres era de farinha, laranja e banana. Os temperos utilizados na comida eram o açafrão, o óleo de dendê e o leite de coco. O cuscuz já era conhecido na África antes da chegada dos portugueses ao Brasil, e tem origem no norte da África, entre os berberes. No Brasil, o cuscuz é consumido doce, feito com leite e leite de coco, a não ser o cuscuz paulista, consumido com ovos cozidos, cebola, alho, cheiro-verde e outros legumes. O leite de coco é usado para regar peixes, mariscos, arroz-de-coco, cuscuz, mungunzá e outras iguarias.
Hoje, a influência da cultura africana é evidente na culinária regional, especialmente na Bahia, onde foi introduzido o dendezeiro, uma palmeira africana da qual se extrai o azeite-de-dendê. Este azeite é utilizado em vários pratos de influência africana como o vatapá, o caruru e o acarajé.Vegetais ocupam um papel importante na culinária africana, sendo a principal fonte de vitaminas e fazendo parte de vários pratos constituídos de milho, mandioca, inhame e feijão. Esses vegetais também fornecem fonte secundária de proteínas. Em geral, folhas verdes e hastes jovens são coletadas, lavadas, cortadas e preparadas no vapor ou fervidas em combinação com especiarias e outros vegetais como cebola e tomate.
sexta-feira, 17 de abril de 2009
Cultura de Massa V
A publicidade é, em primeiro lugar, encarado como um espetáculo televisivo. Os blocos publicitários dirigidos às crianças são mais curtos que o normal, e transmitidos entre os programas infantis, fazendo com que a criança não se aborreça, sentindo-se, até, fascinada com os anúncios.Crianças com menos de 4 anos podem ser incapazes de distinguir os anúncios publicitários dos outros programas, enquanto que as crianças até aos 8 anos não estão aptas a determinar a validade da mensagem transmitida.É necessário então estabelecer leis de regulamentação da publicidade dirigida ao público infantil, tal como estimular o sentido crítico das crianças, ajudando-as a crescer como consumidores saudáveis.
Grupo : Bárbara, Bruna, Isabel, Luísa Bernardes, Marina Teixeira, Marina Luiza e Rogério
Cultura Erudita V
O traço mais importante desta cultura devia-se ao fato dos grupos dominantes serem os mecenas e os principais compradores das obras produzidas pelas elites dos criadores culturais.
A situação começou a ser rapidamente alterada após a segunda guerra mundial. As diferenças na fruição das artes passaram a ser feitas em função de grupos culturais, que não coincidem necessariamente com grupos sociais.
Nunca como antes foi tão evidente a importância dos críticos, historiadores de arte, curadores e outros públicos especializados na seleção dos criadores de vanguarda como a influenciarem a compra das suas obras pelos grupos sociais dominantes ou pelas instituições públicas.
Grupo: Carlos Rafael, Eduardo, Fernando, Henrique, João Vitor, Matheus Lana e Vitor Arêdes
sábado, 11 de abril de 2009
Cultura Africana IV
A religião africana veio para o Brasil quando os primeiros escravos aqui chegaram. Apesar de serem de diferentes regiões da áfrica, muitas vezes de tribos rivais, os escravos negros trouxeram consigo suas culturas, e ao serem misturados nas senzalas, eles reuniam seus conhecimentos e formaram a capoeira e formações religiosas como o Candomblé.
O candomblé é uma religião africana que existe desde os tempos mais remotos. A África é o continente onde surgiram os primeiros seres humanos, e a origem do Candomblé remonta a esses tempos. Os negros africanos trouxeram com eles o culto quando chegaram ao Brasil. Aparentemente de maneira infantil, cultuavam alguns deuses chamados por eles de orixás. Essas divindades seriam ligadas por um lado à natureza e por outro aos homens. Quando os praticantes do Candomblé cultuam os orixás, eles também cultuam as forças elementares oriundas da água, da terra, do ar, do fogo... Essa forças em equilíbrio produzem uma enorme energia, também chamada axé, e auxiliam as pessoas no dia-a-dia, ajudando-as para que o destino se torne cada vez mais favorável. Quando os praticantes de Candomblé dizem que adoram deuses, estão adorando as forças da natureza, forças que para eles pertencem à criação do grande pai. Pai que eles chamam de Ólorum, deus supremo. O sincretismo entre o candomblé e a religião católica foi o meio que os negros africanos encontraram para preservar a religião deles, que foi proibida pelos escravocratas.
Grupo: Caio, Paula, Beatriz, Yasmin, Mariana e Lucas B.